domingo, 25 de dezembro de 2011
Décimo primeiro capitulo – A arte de rir
[. . .] eu consigo ver muito bem, até notei que um pouco mais abaixo existe uma nascente, porque a terra sempre esta úmida, Hendrix e Dreip vão até o ponto úmido e começam a tentar a tirar toda a terra, Arthur diz, descansem um pouco, vocês são aves não tatus, “todos começam a rir com essa pequena piada” Dreip e Hendrix não param ate ver se formando uma pequena poça de água, todos comemoram a grande descoberta, Rodrigo olha bem para Hendrix e Diz, muito obrigado meu amigo, essa descoberta foi muito útil para todos nos, Arthur pega algumas sementes enterra ao redor dessa poça de água, Nariella olha e diz, muito boa sua idéia Arthur, assim teremos sementes germinadas, Hendrix começa a procurar gravetos para aumentar o ninho para melhor comodidade de todos os moradores, Rodrigo diz "Noventa por cento do sucesso se baseia simplesmente em insistir.” Não vamos desistir meus amigos, vamos construir uma família ao poucos, somos apenas aves porem somos determinadas, todos olhando atentamente para que o rodrigo dizia, Dreip com os olhos cheios de lagrimas diz, para eu sou sentimental da um abraço em grupo aqui, Arthur olha e diz para com isso, eu sou macho, novamente todos começam a rir com Arthur. [. . .] “continua”
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Fêmea provoca separação de 'pinguins gays' de Toronto
Buddy encontrou cara metade do sexo feminino, abandonando parceiro Pedro, diz zoológico.
Nessa terça feira o G1 publicou uma matéria sobre um casal de pinguins gays, na cidade de Toronto, leia abaixo o que o site publicou.
| Buddy, ao centro, observa Pedro e 'esnoba' uma fêmea (Foto: Reuters) |
Os chamados ''pinguins gays'' de Toronto, no Canadá, Buddy e Pedro, se separaram oficialmente, segundo funcionários do zoológico local, após um deles ter encontrado uma outra cara metade, mas do sexo feminino.Eles foram separados no mês passado por funcionários do zoológico, que afirmam que os animais precisam se reproduzir, já que os pinguins africanos são uma espécie ameaçada.Buddy agora está com uma fêmea, mas Pedro permanece solitário, mesmo após várias tentativas.Buddy e Pedro compartilharam um ninho por cerca de um ano antes de terem chegado ao zoológico.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
[Conto] Décimo capitulo - No andar de baixo da Arvore.
[. . .] Dreip se dirige ao ninho com o falcão Hendrix, Hendrix emite um grito de chegada, Dreip olha assustado e diz, calma Hendrix não faz isso meu amigo, você vai acabar assustando o pessoal, Hendrix da uma gargalhada e diz, fica calmo não vou gritar mais, chegando no ninho Rodrigo olha meio desconfiado, a primeira coisa que Dreip diz ao chegar no ninho é, “ele é vegetariano calma pessoal” Arthur olha bem e diz, eu sou o segurança aqui viu, estou de olho em você, Nariella diz, Rodrigo o que devemos fazer? Rodrigo olha para o falcão e diz, no que você é bom? Hendrix olha para Rodrigo dizendo, consigo ver quilômetros de distancia, posso ajudar o Arthur a cuidar do nosso querido amigo que esta por vir, Nariella olha com medo, como você sabe? La do alto eu já sabia que tinha um ovo aqui, e sabia quantas aves estavam no ninho, eu consigo ver muito bem, até notei que um pouco mais abaixo [. . .] “continua”
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Musicas que prometem acalmar os animais.
Algumas musicas vem prometendo acalmar nossos queridos animais, existe um grupo que se denominam como "Azul music" que fazem musicas com esse proposito, existe outro blog que postou a seguinte matéria.
Se você não sabe mais o que fazer para controlar as estripulias do seu cão,experimente colocá-lo para ouvir sonatas, sinfonias e cantatas.
Cientistas da Universidade Veterinária de Viena, na Áustria, garantem que Mozart e companhia deixam o animal em estado de relaxamento, mandando pra longe qualquer sinal de rebeldia.“As vibrações provenientes das notas musicais têm ação direta no sistema límbico, região do cérebro responsável pelas emoções”, afirma o veterinário Mário Marcondes, de São Paulo. Com a exposição a melodias tranquilizantes, há uma diminuição da frequência cardíaca e o animal se acalma.
E por isso venho deixar um vídeo do grupo Azul Music aqui nesse post para vocês.
É um ótimo recurso para ambientar um novo animal em casa”.
Devo criar em gaiolas ou em colonias?
A criação de agapornis pode ser feita tanto em colonia quanto em gaiolas individuais, dependendo do espaço, tempo e, principalmente dos nossos objetivos na criação.
Podem ser criador em gaiolas GRII ou GRIII com medidas de 80x50x50cm: já um viveiro para a criação em colonias, vai depender da quantidade de casais que se deseja ter.
Um viveiro de dois metros de comprimento por um metro de altura e um de profundidade, caberá tranquilamente cinco casais. É importante salientar que deve-se ter dois ninhos para cada fêmea diminuindo assim o risco de brigas.
A criação em gaiolas proporciona um controle genético maior e uma reprodução mais rápida e acerta, ao passo que em colonias não há controle genético. A vantagem da colonia é a maior facilidade da limpeza.
Os acasalamentos começam tão logo o casal esteja adaptado ao novo ambiente. O macho começa a entrar no ninho, verificando o novo território. A fêmea começara a botar os ovos em dias alternados. Botam entre quatro a sete ovos normalmente.
O tempo de choco é de aproximadamente 23 dias para os agapornis. Nos tarantas, esse período é de 30 dias. Após o nascimento dos filhotes, a femeá é quem os alimenta recebendo a comida dada pelo macho através da regurgitação deste no bico dela
Podem ser criador em gaiolas GRII ou GRIII com medidas de 80x50x50cm: já um viveiro para a criação em colonias, vai depender da quantidade de casais que se deseja ter.
Um viveiro de dois metros de comprimento por um metro de altura e um de profundidade, caberá tranquilamente cinco casais. É importante salientar que deve-se ter dois ninhos para cada fêmea diminuindo assim o risco de brigas.
A criação em gaiolas proporciona um controle genético maior e uma reprodução mais rápida e acerta, ao passo que em colonias não há controle genético. A vantagem da colonia é a maior facilidade da limpeza.
Os acasalamentos começam tão logo o casal esteja adaptado ao novo ambiente. O macho começa a entrar no ninho, verificando o novo território. A fêmea começara a botar os ovos em dias alternados. Botam entre quatro a sete ovos normalmente.
O tempo de choco é de aproximadamente 23 dias para os agapornis. Nos tarantas, esse período é de 30 dias. Após o nascimento dos filhotes, a femeá é quem os alimenta recebendo a comida dada pelo macho através da regurgitação deste no bico dela
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Ninhos para agapornis
Caixas de madeira que podem ser horizontais ou verticais. As horizontais - 30x15cm
com divisória.A parte do fundo, superfície concava, onde a fêmea coloca os ovos> As verticais facilitam o choco e proporcionam um percentual maior de nascimento. Podem ser de 20cm de altura x 15cm de profundidade x 15cm de frente. Coloque palha de milho no piso da gaiola para que a fêmea confeccione o ninho e coloque um pouco de serragem dentro do ninho.
Os Agapornis de aro branco (Fischeri, Personata, Nigrigenis) carregam a palha no bico, inteira: as vezes ate pedaços de sabugo de milho e o que tiver por perto. Os roseicollis colocam os fios de palha e fazem movimentos ciculares, confeccionando o ninho. Os roseicollis quase sempre só a fêmea faz isso e os machos costumam fazer apos "velhinhos" - apos aproximadamente 5 anos.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
domingo, 4 de dezembro de 2011
Zoológico de Edimburgo
Nesse sábado dois pandas são enviados para o Reino Unido, que tem como moradia o zoológico de Edimburgo, na Escócia, onde permanecerão no local por dez anos.
Com a chegada da dupla, o Reino Unido quebrará um jejum de 17 anos sem pandas-gigantes. O último exemplar da espécie a viver na região, a fêmea Ming Ming, deixou o zoológico de Londres e retornou à China em 26 de outubro de 1994.
| O panda Yang Guang no centro de reprodução de Chengdu. Ele e uma fêmea embarcaram para o Reino Unido (Foto: Reuters/China Daily) |
| Funcionários do centro de tratamento chinês começaram a trabalhar no embarque dos pandas neste sábado (3) (Foto: Reuters/China Daily) |
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Programa de Ecovoluntários
O Programa de Ecovoluntários foi criado em 1994 para receber pessoas interessadas em observar estes fantásticos gigantes do mar em seu ambiente natural, e ao mesmo tempo aprender algo com os estudiosos desta espécie. Desejavam também auxiliar com seu tempo, dedicação e financeiramente a realização e a melhoria das pesquisas e dos trabalhos de preservação. Atualmente, temos a alegria de constatar que mais de 200 ecovoluntários, das mais variadas origens e formações, já participaram do Programa, viabilizando em muitas ocasiões a continuidade das atividades e acima de tudo proporcionando ao Instituto Baleia Jubarte a oportunidade de contribuir para a formação de cidadãos conscientes da urgência de se preservar as espécies silvestres do planeta.
O PROGRAMA DE ECOVOLUNTÁRIOS não é um programa turístico. As necessidades do Projeto são prioritárias ao decidirem-se quais atividades serão desempenhadas com a participação dos ecovoluntários.
Para a realização das atividades, você receberá toda a orientação necessária da equipe do Instituto. É fundamental ter uma atitude positiva no que diz respeito ao trabalho junto a um grupo pequeno e multicultural de profissionais que trabalham seriamente para a preservação ambiental, com todas as responsabilidades que este modo de vida impõe. Esta é uma oportunidade ideal para estudantes de biologia e áreas afins ou aqueles interessados em desenvolver uma carreira no âmbito da preservação marinha e ambiental. Porém, basta ter um interesse genuíno pela natureza e preservação das baleias e muito entusiasmo!
Suas atividades durante os cruzeiros consistem principalmente em auxiliar a equipe de pesquisa a localizar as baleias, observando atentamente algum indício da presença destes animais realizando comportamentos como saltos, borrifos e outros. Poderá ser solicitado a fazer anotações em fichas de registro, operar GPS (equipamento de posicionamento geográfico por satélite) ou auxiliar em alguma outra tarefa a bordo. Dependendo de seu interesse e habilidades pessoais você ainda poderá participar da organização dos dados e ajudar nos trabalhos de identificação fotográfica das baleias.
Os ecovoluntários também poderão ser solicitados a:
Auxiliar na preparação dos cruzeiros (ajudando a comprar os mantimentos da viagem)
Participar do Programa de Educação Ambiental
Auxiliar em palestras aos turistas no centro de visitantes do Instituto
Auxiliar no resgate de cetáceos (baleias e golfinhos) vivos ou mortos
Auxiliar nas saídas de campo (embarcado no bote) com a equipe do Projeto Sotalia e no ponto fixo (base de Caravelas)
O Programa é oferecido, com algumas diferenças, nas duas bases do Instituto Baleia Jubarte, Praia do Forte e Caravelas.
Continue lendo em www.baleiajubarte.org
O PROGRAMA DE ECOVOLUNTÁRIOS não é um programa turístico. As necessidades do Projeto são prioritárias ao decidirem-se quais atividades serão desempenhadas com a participação dos ecovoluntários.
Para a realização das atividades, você receberá toda a orientação necessária da equipe do Instituto. É fundamental ter uma atitude positiva no que diz respeito ao trabalho junto a um grupo pequeno e multicultural de profissionais que trabalham seriamente para a preservação ambiental, com todas as responsabilidades que este modo de vida impõe. Esta é uma oportunidade ideal para estudantes de biologia e áreas afins ou aqueles interessados em desenvolver uma carreira no âmbito da preservação marinha e ambiental. Porém, basta ter um interesse genuíno pela natureza e preservação das baleias e muito entusiasmo!
Suas atividades durante os cruzeiros consistem principalmente em auxiliar a equipe de pesquisa a localizar as baleias, observando atentamente algum indício da presença destes animais realizando comportamentos como saltos, borrifos e outros. Poderá ser solicitado a fazer anotações em fichas de registro, operar GPS (equipamento de posicionamento geográfico por satélite) ou auxiliar em alguma outra tarefa a bordo. Dependendo de seu interesse e habilidades pessoais você ainda poderá participar da organização dos dados e ajudar nos trabalhos de identificação fotográfica das baleias.
Os ecovoluntários também poderão ser solicitados a:
Auxiliar na preparação dos cruzeiros (ajudando a comprar os mantimentos da viagem)
Participar do Programa de Educação Ambiental
Auxiliar em palestras aos turistas no centro de visitantes do Instituto
Auxiliar no resgate de cetáceos (baleias e golfinhos) vivos ou mortos
Auxiliar nas saídas de campo (embarcado no bote) com a equipe do Projeto Sotalia e no ponto fixo (base de Caravelas)
O Programa é oferecido, com algumas diferenças, nas duas bases do Instituto Baleia Jubarte, Praia do Forte e Caravelas.
Continue lendo em www.baleiajubarte.org
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Sabia que...
A Rã - Flecha tem veneno suficiente para matar cerca de 2,200 pessoas. Os indios da zona do Equador utilizavam o veneno destas rãs para “molhar” a ponta das flechas para paralisar e matar os seus inimigos. Mais recentemente, o veneno destas rãs foi utilizado para a criação de uma droga 200 vezes mais forte que a morfina, mas sem os efeitos nocivos desta. Actualmente, os sapos e rãs estão a desaparecer devido às alterações climáticas e a poluição - um sinal claro de que estamos a afectar de forma irreversivel o ecossistema em que as mesmas vivem.
Beagles usados como cobaia são libertados na Espanha
"Um total de 72 cães da raça Beagle foram resgatados por membros da Animal Rescue Media Education (ARME), durante uma operação realizada em uma empresa de cosméticos na Espanha. Os cães, todos machos, eram mantidos em cativeiro dentro de um laboratório, e foram liberados de suas gaiolas, pela primeira vez.
Com medo e visivelmente inseguros de deixarem os limites de suas gaiolas, os cães que nunca tiveram qualquer interação física com os outros, puderam pisar na grama e sentir o cheiro das árvores, o que é comum para qualquer cachorro livre deste tipo de crueldade.
Eles pertenciam a um laboratório na Espanha, onde eram usados como cobaias para teste de diversos produtos, inclusive cosméticos.
Beagles são frequentemente utilizados em testes de laboratório, e por serem animais dóceis, companheiros e confiáveis, acabam se tornando cobaias perfeitas.
Confira o vídeo do momento em que alguns cães são libertados e veem e sentem a luz do sol pela primeira vez."
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